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sábado, 22 de agosto de 2015

orixá IEMANJÁ

Iemanjá e Um orixá africano, Cujo Nome deriva da Expressão iorubá Yeye Omo EJA, Mãe cujos filhos-São Peixes. Iemanjá, a Mãe Grande, o oceano that origina Tudo. De Seu ventre Sairam TODOS OS orixás, dos SEUS seios correm os Rios that fertilizam a terra, simboliKamente, E claro. Como Toda matriarca, E benevolente e preocupada com o Bem Estar de todos, mas exerce Uma Autoridade Mais Pela astúcia that Pela forca. Nenhuma mar Brasil E uma deusa fazer, da Água salgada, enquanto na Nigéria, uma deusa de hum rio, e orixá dos EGBA, Onde Existe o rio Yemonjà. Iemanjá, deusa also a fazer Encontro das Águas do rio e do mar, dona, mas quero frisar Que Tem Entidade Como Obá, that this diretaMente ligada principalmente a pororoca. No Brasil, Iemanjá e Um orixá Muito populares e reverenciada e No Candomblé, não Batuque, e na Umbanda.

Uma das MAIORES comemorações em honra à Iemanjá ocorre nenhum dia Último do Ano VARIAS EM Praias do litoral brasileiro. Antes e apos um Queima de fogos da Passagem do Ano, OS Devotos Fazem oferendas à Rainha do Mar, um dos Títulos dos Quais Ela É saudada. O ano que Entra E Entregue uma sorte um Aquela Que nsa recebe when nascemos. Iemanjá Mais Antiga E Iyá Sagba, Que Quer Dizer, a Mãe Que passeia Sobre as ondas. Iemanjá E a Imperatriz fecunda e resoluta Totalmente Aberta a criatividade. A Influência umbanda por do sincretismo, promoveu Iemanjá Como nova Entidade, Criação Puramente brasileira. Moralizada como Mãe de Todos os orixás. Nela ficam condensadas como característiKas das Entidades Diversas Femininas. Pará como PESSOAS Que Querem crer em Uma puritana mae, Extremamente bondosa, etc, Como como colocações de Todos os Santos da Igreja católica, com certeza vai se decepcionar com a Realidade dos Orixás that São em Essência Uma Realidade do Nosso Mundo UO o Nosso Mundo E UMA Realidade da dos orixás: Dual. Polarizado. Iemanjá em SUAS Manifestações: POSITIVA: Magnitude, criatividade, destemor, Constância, Gestação. NEGATIVA: rudeza, insensibilidade, medo Demasiado, excessivo, crueldade, Orgulho desmedido, gula.

Iemanjá, a Mãe E Reconhecida Como estando na Segunda posição de Autoridade, mas de e apática, falsa e Pouco disposta a atender Como Necessidades dos Outros. A Representação de Iemanjá Que se o TEM difundida em Superou Uma Muito Imagem de sereia UO de grande Mãe cujos seios descem Até o Chão. Hoje é Uma Moça Branca hum Sair do Mar, Cheia de luz, santa da Igreja Católica. E Uma semelhança gritante imposta católicos Pelos, sedutores MESMO Que Apresente Traços, E Antes de Tudo Um Mãe boa, desafricanizada. Sempre descrita Como orixá Mãe, Para quem esplêndidas oferendas Florais São devotadamente depositadas em Todas Quanto Praias do Brasil. Mas ESTA E APENAS Uma faceta da Orixá, Cujas qualidades negativas ficam ocultas PARA O grande Público. Iemanjá, e Vista hum pouKo Menos feminina that algumas OUTRAS Orixás, Porque è Mãe dos Orixás e E claro, Mais velha e inibida. Meigos ApesAr de SEUS GESTOS, ELA Mostra Menos Interesse em Dar-SE OU PRESTAR ATENÇÃO nsa Outros. Ela E los Geral, Mais distante e meiguice E SUA interpretada, Simplesmente, Como boas Maneiras. Ela e Uma Deusa do mar e Protetora das Mães e esposas. Representa Uma procriação Gestação ea. Iemanjá ESTÁ Associada á foz dos Rios e quebra-mares, Mãe dos Peixes e de todos como Cabeças. E invocada Paragrafo trazer PROSPERIDADE e Abundancia. E Um orixá Que Tem o Poder da Curar Doenças Como com Água, sem derraMamento de sangue, com SUA Própria Riqueza, Peixes OS, Curar PODE hum mau ori, NÃO ebóri ato Fazer. E Um dos orixás Mais Velhos Entre irunmonlés OS, podendo algumas vezes comer Junto com OS eguns. Iemanjá, POR presidir a Formação da individualidade, that Como sabemos Está na Cabeça, rituais ESTÁ Presente em todos OS, especialmente no Bori. Chamada also de Como Uma Deusa das Pérolas, Iemanjá E Aquela Que apara um momento Cabeça dos Bebés Nenhum do Nascimento.

Se Bará fecunda e Oxum cuida da Gestação, E Iemanjá Quem vai Receber Aquela Nova Vida no Mundo e Entrega-la Ao Seu regente, that inclusive PODE Ser Até ELA MESMA. ISTO TEM Uma grande importancia Muito, não SENTIDO e na Visão da Cultura Africana, Sobre a fecundação e Concepção da vida humana. Dai o titulo de Iyá, Mae, Melhor, Iyá - Ori, Mãe da Cabeça, e plasmadora de Todas quanto Cabeças, Aquela Que gera o Ori, that Da O SENTIDO da vida e nsa permite Pensar, raciocinar, viver normAlmente Como Seres pensantes e inteligentes. Essa Força da Natureza TAMBÉM TEM UM papel Muito Importante em Nossas vidas, pois e Ela that vai reger NOSSOS lares, Nossas casas, E Iemanjá Que vai dar o SENTIDO de Familia um hum grupo de Pessoas Que Vivem Debaixo de hum MESMO teto. Ela e uma Geradora e Personalidade Ao grupo Formado POR Pai, Mae e Filhos, Transformando-os num grupo coeso. Iemanjá E o Sentindo de Educação that Damos AOS NOSSOS Filhos, OS that mesmos recebemos de NOSSOS pais, that aprenderam com NOSSOS Avós. Iemanjá rege Até o castigo, como sanções that apliKamos EAo Filhos. E o SENTIDO básico, E uma base da Formação de Uma Família, Aquela Que Gerar vai o amor do Pai Pelo Filho, da Mãe cabelo filho, dos Filhos Pelos pais, Transformando such Sentimentos num assim, Poderoso, imbatível, Que se perpetuará. Iemanjá E a Família! Rege como reunioes de Familia, Aniversários OS, como festas de Casamento, como comemorações Que se Fazem Dentro da Família. E o SENTIDO da União, SEJA Ligado, Por Laços consanguíneos, ou Não. Dentro do culto, n'uma casa de santo, Iemanjá also Atua organizando e Dando Sentindo Ao grupo, à Comunidade ali reunida e Transformando ESSA convivência num ato familiar. Iemanjá TAMBÉM ESTÁ Presente NAS decisões, nos momentos de angústia e Preocupação cabelo ente querido, pois SEUS Sentimentos geram OS NOSSOS, a necessidade de saber se aqueles que amamos estao Bem, uma dor Pela Preocupação, E UMA regência de Iemanjá, that NÃO vai deixar Morrer Dentro de Nós o SENTIDO de amor, do amor Ao Próximo, principalmente em se Tratando de hum filho, filha, pai, Mae, outro parente, or amigo Muito querido. Iemanjá E uma Preocupação EO Desejo de ver Aquilo que amamos uma salva, sem Problemas. Iemanjá ESTA PRESENTE NOS éguas e Oceanos. E a Senhora das Águas Salgadas e Será, ELA Que proporcionará boa pesca nsa éguas, regendo OS Seres Aquáticos e provendo o alimento vindo de Seu reino. Iemanjá E uma onda do mar, o maremoto, uma ressaca em praia, uma marola, Ela Quem ControlA como éguas, e Ela Quem protege a vida no Mar.

Oxalá


OXALÁ E o Detentor do Poder procriador masculino. Todas quanto SUAS Representações incluem o branco. E Um elemento de dos primórdios fundamentais, massa de ar e massa de Água, uma protoforma ea Formação de todo o tipo de Criaturas não AIYE e não ORUN. Ao incorporar-se, assume Duas Formas: Oxaguiã guerreiro Jovem, e Oxalufã, Velho apoiado num bastão de prata (APAXORÓ). OXALÁ E alheio um Toda a Violência, disputas, brigas, Gosta de Ordem, da Limpeza, da pureza. A sua cor E o branco EO Seu Dia e uma sexta-feira. Os SEUS Filhos devem vestir branco Neste dia. Pertencem a OXALÁ OS metais e Outras substancias Brancas.
Em África, de Todos os Orixás Relacionados com a Criação São designados cabelo Nome Genérico de Orixá Fun Fun. O Mais Importante Entre todos enguias chama-se Orixalá (Òrìsanlà), SEJA OU, O grande Orixá, that NAS Terras de Igbo e Ifé E cultuado Como Obatalá, rei do pano branco. Eram cerca de 154 Orixás Fun Fun, mas no Brasil e na Europa a Quantidade reduz-se significativamente, Sendo that Dois, Orixá Olùfón, rei de Ifón (Oxalufã) e Orixá Ógìyán, o comedor de inhame e rei de Egigbó (Oxaguiã), se tornaram tão SUAS expressões Mais conhecidas.
A designação de Orixá Fun Fun DEVE-SE Ao facto de a cor branca se configurar Como a cor da Criação, guardando uma Essência de Todas quanto DEMAIS. O branco representação Todas Possibilidades, como um QUALQUÉR Criação de base de. O nomo Orisanlá foi contraído e deu Origem A Palavra Oxalá, e com ESSE nomo o grande Deus-pai Passou um não conhecido sor Brasil e na Europa. Todos Os Orixás Fun Fun were Reunidos em OXALÁ e Divididos EM VARIAS qualidades das SUAS Duas configurações principais: Òsálufón, Osagiyan, Sendo este Ultimo, Jovem e Guerreiro, filho do Primeiro Mais Velho e Paciente.
Todas quanto Histórias Que relatam a Criação do Mundo Passam necessariamente POR Oxalá, that foi O Primeiro Orixá concebido POR Olodumaré e Encarregado de CRIAR NÃO Só o universo, Como de Todos os Seres, como Todas Coisas que existiriam no Mundo.
A Maior interdição de Oxalá E de facto o azeite-de-dendê, that jamais macular como desen SUAS Roupas, OS SEUS objectos Sagrados e Muito Menos o Seu Alá. A Única Coisa vermelha that Oxalá permite, E uma pena de Ikodidè, prova de SUA SUBMISSÃO Ao Poder genitor feminino.
O Alá Representa uma Criação Própria, ESTÁ intimamente Relacionado com A Concepção de Cada Ser; E uma Síntese do Poder Criador masculino. A SUA Função Primeira Já Remete Ao Seu significado profundo. A Acção de cobrir NÃO SOMENTE Evoca Protecção, zelo, denota uma Actividade masculina nenhum acto sexual.
Sem Xirê, Oxalá E homenageado POR Último Porque E o grande Símbolo da Síntese de Todas As Origens. ELE REPRESENTA uma totalidade, o Único Orixá Que, Como Exú, residem em todos OS Seres Humanos. Todos São SEUS Filhos, todos São Irmãos, JA Que a Humanidade vive soluçar o MESMO teto, o grande Alá Que nsa cobre e protege, O Céu.
Caracteristicas do filho de Oxalufã
O tipo físico de Oxalufã E frágil, delicado, friorento, Sujeito-a resfriados. Compensa SUA debilidade física com grande força * moral, e Seu Alvo à Realizar uma Condição humana não Que Tem De Mais nobre. É FIEL sem amor e na amizade. Oxalufã E o poente.
Caracteristicas do filho de Oxaguiã
O tipo Oxaguiã e Um Jovem guerreiro Combativo. Normalmente aparencia TEM boa, altos PODEM ser, Baixos, e Magros forte, pois Seu arquetipo NÃO o traduz, Não É agressivo NEM brutal, teimosos, individualistas e altruístas. De: Não despreza o sexo e cultiva o amor Livre. E alegre, rápido Gosta Profundamente da vida, E falador, brincalhão e Ao MESMO ritmo teem Muita seriedade e NÃO perdoam um Injustiça. Ao MESMO ritmo idealista E, defendendo injustiçados OS, OS Fracos e oprimidos OS. Orgulhosos, Gostam da boa briga Pela boa causa, como vezes, Uma especie de D. Quixote. Os SEUS Pensamentos Originais geralmente antecipam OS da SUA Época. ELE É O nascente EO dono das Manhãs.

FOGO



O fogo que na branda cera ardia

O fogo que na branda cera ardia,
Vendo o rosto gentil que na alma vejo.
Se acendeu de outro fogo do desejo,
Por alcançar a luz que vence o dia.

Como de dois ardores se incendia,
Da grande impaciência fez despejo,
E, remetendo com furor sobejo,
Vos foi beijar na parte onde se via.

Ditosa aquela flama, que se atreve
Apagar seus ardores e tormentos
Na vista do que o mundo tremer deve!

Namoram-se, Senhora, os Elementos
De vós, e queima o fogo aquela nave
Que queima corações e pensamentos.

TERREIRO DE DONA GRAÇA! PV SURRÃO URBANO SANTOS - MA 09/08/2015


Umbanda é uma religião brasileira formada através de elementos de outras religiões como o catolicismo ou espiritismo juntando ainda elementos da cultura africana e indígena.
A palavra é derivada de “u´mbana”, um termo que significa “curandeiro” na língua banta falada na Angola, o quimbundo. A umbanda tem origem nas senzalas em reuniões onde os escravos vindos da África louvavam os seus deuses através de danças e cânticos e incorporavam espíritos.
O culto umbandista é realizado em templos, terreiros ou Centros apropriados para o encontro dos praticantes onde entoam cânticos e fazem uso de instrumentos musicais como o atabaque. Apesar disso, quando o Umbanda foi criado, não existiam manifestações musicais, como cânticos e utilização de instrumentos.
O culto é presidido por um chefe masculino ou feminino. Durante as sessões são realizadas consultas de apoio e orientação a quem recorre ao terreiro, práticas mediúnicas com incorporações de entidades espirituais e outros rituais.
O culto se assemelha ao candomblé, no entanto, são religiões que possuem práticas distintas.
Ao longo do tempo, a umbanda passou por transformações e foi se demarcando de outras religiões. Também criou ramificações, algumas delas são descritas como: Umbanda Tradicional: criada no Rio de Janeiro pelo jovem Zélio Fernandino de Moraes; Umbandomblé ou Umbanda Traçada: onde um mesmo sacerdote pode realizar sessões distintas de umbanda ou de candomblé;Umbanda Branca: utiliza elementos espíritas, kardecistas e os adeptos usam roupas brancas; Umbanda de Caboclo: forte influência da cultura indígena brasileira.

segunda-feira, 10 de agosto de 2015

Zé Pelintra

Zé Pelintra Existem várias formas de incorporação de Zé Pelintra, tendo cada um sua história de vida. Ou seja, o Zé Pelintra que conhecer, dificilmente o verá novamente incorporado em outro médium. Podemos citar três formas comuns de incorporação de seu Zé Pelintra: a do mestre Juremeiro, a do baiano ou das almas e a do malandro. Preto José Pelintra, como é conhecido no Catimbó ou Jurema, é uma forma de caboclo que trabalha na linha dos índios brasileiros com ervas e rezas para cura e salvaguardar seus fiéis. Profundo conhecedor dos segredos da Jurema, dizem que viveu boa parte de sua vida ao lado de índios brasileiros e absorveu seus conhecimentos. É muito conhecido no norte e nordeste brasileiro, tem grande influência nas matas e profundo respeito pelos santos católicos por ter sido batizado e seguido a Igreja Católica Apostólica Romana, especialmente Santa Bárbara. Zé Pelintra da Bahia ou Zé Pelintra das almas vem de uma linhagem de antigos sacerdotes do Candomblé, poderoso em desmanchar feitiços e mazelas de seus adeptos, capaz de desafiar qualquer sacerdote sem se preocupar com os poderes de seu inimigo, é muito louvado em São Paulo e na Bahia, em sua “esquerda” torna-se seu patrono Ogum adquirindo seus poderes e ira deixando seus fiéis em grande temor pela capacidade e poder que adquire, tem como padrinho Santo Antônio e madrinha Nossa Senhora de Santana. Zé Pelintra malandro é muito conhecido e louvado no sudeste e sul do Brasil trata-se de uma linhagem que andou entre a malandragem do Rio de Janeiro e São Paulo criado em portos e cabarés nas décadas passadas, envolvendo-se em brigas, amizades e mulheres sendo conhecido e respeitado por seus poderes em livrar seus adeptos e fiéis de perseguições e traições tem grande influência em magias dos mares pela sua amizade e respeito pelas entidades dos mares tendo como padrinho São Jorge e Nossa Senhora dos Navegantes. Portanto é uma das únicas entidades que incorpora em qualquer culto afro-brasileiro seja na forma de um caboclo, baiano, Exu ou malandro. Bastante considerado, especialmente entre os umbandistas, como o espírito patrono dos bares, locais de jogo e sarjetas, embora não alinhado com entidades de cunho negativo, é uma espécie de transcrição arquetípica do “malandro”. No seu modo de vestir, diverge-se as três formas o típico Zé Pelintra é representado trajando terno completo na cor branca, sapatos de cromo, gravata grená ou vermelha e chapéu panamá de fita vermelha ou preta. Sua roupa se assemelha aos “zoot suit”, usada nos EUA por negros e latinos nas década de 1930 e 1940, bem como na Jurema de camisa comprida branca ou quadriculada com mangas dobradas e calça branca dobrada nas pernas, sem sapatos e com um lenço no pescoço nas cores vermelha ou outras, traz na mão sua bengala e seu cachimbo. Na linhagem dos baianos ou das almas seu Zé Pelintra utiliza roupas de algodão comumente usadas entre os escravos e chapéu de palha diferenciando-se apenas por seu lenço vermelho ou cachecol vermelho e uma fita vermelha em seu chapéu, bem como porta sua bengala tipica. Contam que nasceu no povoado de Bodocó, sertão pernambucano, próximo a cidadezinha de Exu. Fugindo da terrível seca que assolava a cidade a família de José dos Anjos rumou para Recife em busca de uma melhor vida, mas o menino aos 3 anos perdeu a mãe. Cresceu, então, no meio da malandragem, dormindo no cais do porto e sendo menino de recados de prostitutas. Sua estatura alta e forte granjeou o respeito dos circunstantes. Sua morte seria um mistério.Aos 41 anos foi encontrado morto sem nenhum vestígio de ferimento. Uma outra versão do mito alude a José Gomes da Silva, nascido no interior de Pernambuco, um negro forte e ágil, grande jogador e bebedor, mulherengo e brigão. Manejava uma faca como ninguém, e enfrentá-lo numa briga era o mesmo que assinar o atestado de óbito. Os policiais já sabiam do perigo que ele representava. Dificilmente encaravam-no sozinhos, sempre em grupo e mesmo assim não tinham a certeza de não saírem bastante prejudicados das pendengas em que se envolviam. Não era mal de coração, muito pelo contrário, era bom, principalmente com as mulheres, as quais tratava como rainhas. Zé Pelintra é invocado quando seus seguidores precisam de ajuda com questões domésticas, de negócios ou financeiras e é reputado como um obreiro da caridade e da feitura de obras boas. A Umbanda é um culto legitimamente Brasileiro com seus próprios rituais e estrutura, enquanto o Catimbó é uma forma regional de sincretismo entre elementos tanto brasileiros, europeus, indígenas, portanto, animista, católico e naturalista. Na Umbanda, Zé Pelintra é um guia pertencente à linha do Povo da Malandragem, na Umbanda seu Orixá patrono é Ogum. Já no Catimbó, é considerado um “mestre juremeiro”. Na Umbanda, Zé Pelintra é creditado como pertencente à linha das almas, cujos seres humanos desencarnados auxiliam no benefício da humanidade como forma de expiação de uma vida anterior de extrema dissipação material. Majoritariamente os seguidores de Zé Pelintra concentram-se nos ambientes urbanos de Rio de Janeiro e São Paulo, mas eles também podem ser encontrados no Nordeste do Brasil, entre os “catimbozeiros”, e nas áreas rurais de praticamente todo o país. Zé Pelintra, tanto na Umbanda como no Catimbó, é tido como protetor dos pobres e uma entidade de importância entre as classes menos favorecidas em geral, tendo ganhado o apelido de “Advogado dos Pobres”, pela patronagem espiritual e material que exerce. Um exemplo real chama-se Lala. É comum achá-lo em festas e exposições, sempre rindo. E é claro, sem fazer rir.

Os Pretos- Velhos


Salve A Corrente Sagrada dos pretos-velhos Kakarucai meus Preto-velhos. Eu Adorei as Almas. Os pretos-velhos são entidades querídissimas de todos umbandistas pois, são os nossos grandes conselheiros, sempre com palavras doces e meigas. Nos mostram principalmente a humildade, apesar de a maioria ter sido escrava ajudam qualquer um que lhe pedir ajuda, sem pedir nada em troca. Os pretos-velho não são necessariamente espíritos que tiveram sua ultima encarnação como negros, hoje vê-se em terra espíritos nesta linha que foram hindus, orientais, e até mesmo europeus que se assemelham com o trabalho desta linha. Mas a maioria ainde são de negros que encarnaram na mãe África, principalmente em Angola, Congo, Moçambique entre outros países e até também aqueles que encarnaram aqui mesmo no nosso país. É fácil conhecer um preto-velho em terra pois o aroma das ervas queimadas em seu cachimbo tomam conta do ar, alguns usam bengalas ou cajados, as pretas-velhas normalmente usam lenços e mantas enquanto os nêgos usam gorros ou chapéu de palha.

Os Preto-velhos Os Pretos Velhos são os espíritos dos nossos irmãos africanos trazidos ao Brasil na época da colonização, período em que a raça negra foi escravizada pelo colonizador português em nosso Pais. Os negros foram ainda escravizados por outras nações em outras partes do mundo, como exemplo; os Espanhóis que também os escravizaram na colonização da América Central e os Ingleses que os escravizaram na época da colonização da América do Norte. Com nossos irmãos africanos aprendemos lições (muito difíceis de praticar) de perdão sem limites e amor ao próximo, de forma, que nenhuma outra entidade com a qual tivemos contato conseguiu transmitir. Na Umbanda apresentam-se como espíritos muito simples e extremamente bondosos, são sempre muito pacientes em tudo o que fazem e ensinam. Normalmente desencarnaram em idades avançadas, por esse motivo apresentam-se nos templos, arqueando o corpo do médium, transmitindo a impressão de alguém com muita idade. No desenvolvimento de seus trabalhos que são sempre muito sérios, ouvem mazelas e sofrimentos de toda espécie, transformando o desenvolvimento de seus trabalhos em verdadeiras sessões de psicanálise, ocasião em que sempre trazem o conforto e a paz de espírito a todos que os procuram. Trabalham sentados em banquinhos ou em pé, usam cachimbos, charutos ou cigarros de palha em suas defumações. Quando encarnados nas senzalas eram praticantes e grandes conhecedores dos processos da velha magia africana, inclusive a negativa. Hoje utilizam esses conhecimentos para desmanchar feitiços e macumbas tenebrosas. Chegaram ao Brasil acorrentados em navios conhecidos como negreiros ou tumbeiros. A falta de higiene, os maus tratos e as doenças faziam com que muitos morressem durante a viagem, daí o nome tumbeiro também usado para navio negreiro. Quando chegavam ao Brasil eram vendidos como animais em leilões públicos e em seguida espalhados pelo Brasil. Aqueles que os compravam, procuravam fazê-lo em lotes de diferentes nacionalidades, costumes e idiomas, com o objetivo de dificultar a confraternização e as fugas. Espalhados pelo Brasil, fundaram em conjunto ou não com os nossos índios vários cultos, dando origem ao Candomblé na Bahia, ao Catimbó no nordeste, O Xangô em Pernambuco e o Batuque no Rio Grande do Sul e outros cultos menores e muito raros como o Omolocô e o Tambor de Minas. Na Umbanda essas nações formaram a conhecida linha dos Pretos Velhos, por espíritos desencarnados na época da escravidão. Seus trabalhos sempre muito simples atingem psicologicamente os adeptos da religião, ocasião em que seus consulentes descarregam mágoas, aborrecimentos, dores, neuroses, conflitos, etc. São grandes conselheiros, são espíritos missionários, depuraram-se no cativeiro, presos aos grilhões e sob a tortura e o peso da chibata. Perdoaram aqueles que os escravizaram, resgataram suas dividas kármicas e hoje nos ensinam a ter fé em Deus, praticar os ensinamentos do Evangelho de Jesus e a ter confiança no futuro. Nem todos os negros escravos são hoje Pretos Velhos, aqueles que se apresentam nos terreiros de Umbanda nessa condição, são somente aqueles que conseguiram perdoar a dor da chibata, as humilhações morais e todas as demais dores e afrontas impostas e praticadas pelo branco colonizador

TERREIRO DE DONA GRAÇA! PV SURRÃO URBANO SANTOS - MA

MUITOS MÉDIUM NO TERREIRO TODOS NA GIRA MUITO BOM VER ISSO UMA CULTURA UMA FÉ EM DEUS E NOS GUIA !

quinta-feira, 6 de agosto de 2015

ATABAQUE

Tambores altos e estreitos, afunilados de um só couro, usados para atrair as diferentes vibrações, quando tocados. Os atabaques são usados para manter o ambiente sob uma vibração homogênea e fazer com que todos os médiuns permaneçam em atenção mediúnica.
Existem 3 tipos de atabaques:
- Rum (grave)
- Rumpi (médio)
- Lê (agudo)
Os atabaques são um dos principais pontos de atração de vibrações de um terreiro. A energia do Orixá/Entidade chamado é captada pelos assentamentos e direcionada para o Zelador onde é concentrada e depois lançada para os atabaques onde é modulada e distribuída para os médiuns da corrente.
O responsável pelos atabaques é normalmente uma pessoas escolhida no terreiro que conheça os ritmos aplicados para cada linha dentro da Umbanda.

sábado, 22 de agosto de 2015

orixá IEMANJÁ

Iemanjá e Um orixá africano, Cujo Nome deriva da Expressão iorubá Yeye Omo EJA, Mãe cujos filhos-São Peixes. Iemanjá, a Mãe Grande, o oceano that origina Tudo. De Seu ventre Sairam TODOS OS orixás, dos SEUS seios correm os Rios that fertilizam a terra, simboliKamente, E claro. Como Toda matriarca, E benevolente e preocupada com o Bem Estar de todos, mas exerce Uma Autoridade Mais Pela astúcia that Pela forca. Nenhuma mar Brasil E uma deusa fazer, da Água salgada, enquanto na Nigéria, uma deusa de hum rio, e orixá dos EGBA, Onde Existe o rio Yemonjà. Iemanjá, deusa also a fazer Encontro das Águas do rio e do mar, dona, mas quero frisar Que Tem Entidade Como Obá, that this diretaMente ligada principalmente a pororoca. No Brasil, Iemanjá e Um orixá Muito populares e reverenciada e No Candomblé, não Batuque, e na Umbanda.

Uma das MAIORES comemorações em honra à Iemanjá ocorre nenhum dia Último do Ano VARIAS EM Praias do litoral brasileiro. Antes e apos um Queima de fogos da Passagem do Ano, OS Devotos Fazem oferendas à Rainha do Mar, um dos Títulos dos Quais Ela É saudada. O ano que Entra E Entregue uma sorte um Aquela Que nsa recebe when nascemos. Iemanjá Mais Antiga E Iyá Sagba, Que Quer Dizer, a Mãe Que passeia Sobre as ondas. Iemanjá E a Imperatriz fecunda e resoluta Totalmente Aberta a criatividade. A Influência umbanda por do sincretismo, promoveu Iemanjá Como nova Entidade, Criação Puramente brasileira. Moralizada como Mãe de Todos os orixás. Nela ficam condensadas como característiKas das Entidades Diversas Femininas. Pará como PESSOAS Que Querem crer em Uma puritana mae, Extremamente bondosa, etc, Como como colocações de Todos os Santos da Igreja católica, com certeza vai se decepcionar com a Realidade dos Orixás that São em Essência Uma Realidade do Nosso Mundo UO o Nosso Mundo E UMA Realidade da dos orixás: Dual. Polarizado. Iemanjá em SUAS Manifestações: POSITIVA: Magnitude, criatividade, destemor, Constância, Gestação. NEGATIVA: rudeza, insensibilidade, medo Demasiado, excessivo, crueldade, Orgulho desmedido, gula.

Iemanjá, a Mãe E Reconhecida Como estando na Segunda posição de Autoridade, mas de e apática, falsa e Pouco disposta a atender Como Necessidades dos Outros. A Representação de Iemanjá Que se o TEM difundida em Superou Uma Muito Imagem de sereia UO de grande Mãe cujos seios descem Até o Chão. Hoje é Uma Moça Branca hum Sair do Mar, Cheia de luz, santa da Igreja Católica. E Uma semelhança gritante imposta católicos Pelos, sedutores MESMO Que Apresente Traços, E Antes de Tudo Um Mãe boa, desafricanizada. Sempre descrita Como orixá Mãe, Para quem esplêndidas oferendas Florais São devotadamente depositadas em Todas Quanto Praias do Brasil. Mas ESTA E APENAS Uma faceta da Orixá, Cujas qualidades negativas ficam ocultas PARA O grande Público. Iemanjá, e Vista hum pouKo Menos feminina that algumas OUTRAS Orixás, Porque è Mãe dos Orixás e E claro, Mais velha e inibida. Meigos ApesAr de SEUS GESTOS, ELA Mostra Menos Interesse em Dar-SE OU PRESTAR ATENÇÃO nsa Outros. Ela E los Geral, Mais distante e meiguice E SUA interpretada, Simplesmente, Como boas Maneiras. Ela e Uma Deusa do mar e Protetora das Mães e esposas. Representa Uma procriação Gestação ea. Iemanjá ESTÁ Associada á foz dos Rios e quebra-mares, Mãe dos Peixes e de todos como Cabeças. E invocada Paragrafo trazer PROSPERIDADE e Abundancia. E Um orixá Que Tem o Poder da Curar Doenças Como com Água, sem derraMamento de sangue, com SUA Própria Riqueza, Peixes OS, Curar PODE hum mau ori, NÃO ebóri ato Fazer. E Um dos orixás Mais Velhos Entre irunmonlés OS, podendo algumas vezes comer Junto com OS eguns. Iemanjá, POR presidir a Formação da individualidade, that Como sabemos Está na Cabeça, rituais ESTÁ Presente em todos OS, especialmente no Bori. Chamada also de Como Uma Deusa das Pérolas, Iemanjá E Aquela Que apara um momento Cabeça dos Bebés Nenhum do Nascimento.

Se Bará fecunda e Oxum cuida da Gestação, E Iemanjá Quem vai Receber Aquela Nova Vida no Mundo e Entrega-la Ao Seu regente, that inclusive PODE Ser Até ELA MESMA. ISTO TEM Uma grande importancia Muito, não SENTIDO e na Visão da Cultura Africana, Sobre a fecundação e Concepção da vida humana. Dai o titulo de Iyá, Mae, Melhor, Iyá - Ori, Mãe da Cabeça, e plasmadora de Todas quanto Cabeças, Aquela Que gera o Ori, that Da O SENTIDO da vida e nsa permite Pensar, raciocinar, viver normAlmente Como Seres pensantes e inteligentes. Essa Força da Natureza TAMBÉM TEM UM papel Muito Importante em Nossas vidas, pois e Ela that vai reger NOSSOS lares, Nossas casas, E Iemanjá Que vai dar o SENTIDO de Familia um hum grupo de Pessoas Que Vivem Debaixo de hum MESMO teto. Ela e uma Geradora e Personalidade Ao grupo Formado POR Pai, Mae e Filhos, Transformando-os num grupo coeso. Iemanjá E o Sentindo de Educação that Damos AOS NOSSOS Filhos, OS that mesmos recebemos de NOSSOS pais, that aprenderam com NOSSOS Avós. Iemanjá rege Até o castigo, como sanções that apliKamos EAo Filhos. E o SENTIDO básico, E uma base da Formação de Uma Família, Aquela Que Gerar vai o amor do Pai Pelo Filho, da Mãe cabelo filho, dos Filhos Pelos pais, Transformando such Sentimentos num assim, Poderoso, imbatível, Que se perpetuará. Iemanjá E a Família! Rege como reunioes de Familia, Aniversários OS, como festas de Casamento, como comemorações Que se Fazem Dentro da Família. E o SENTIDO da União, SEJA Ligado, Por Laços consanguíneos, ou Não. Dentro do culto, n'uma casa de santo, Iemanjá also Atua organizando e Dando Sentindo Ao grupo, à Comunidade ali reunida e Transformando ESSA convivência num ato familiar. Iemanjá TAMBÉM ESTÁ Presente NAS decisões, nos momentos de angústia e Preocupação cabelo ente querido, pois SEUS Sentimentos geram OS NOSSOS, a necessidade de saber se aqueles que amamos estao Bem, uma dor Pela Preocupação, E UMA regência de Iemanjá, that NÃO vai deixar Morrer Dentro de Nós o SENTIDO de amor, do amor Ao Próximo, principalmente em se Tratando de hum filho, filha, pai, Mae, outro parente, or amigo Muito querido. Iemanjá E uma Preocupação EO Desejo de ver Aquilo que amamos uma salva, sem Problemas. Iemanjá ESTA PRESENTE NOS éguas e Oceanos. E a Senhora das Águas Salgadas e Será, ELA Que proporcionará boa pesca nsa éguas, regendo OS Seres Aquáticos e provendo o alimento vindo de Seu reino. Iemanjá E uma onda do mar, o maremoto, uma ressaca em praia, uma marola, Ela Quem ControlA como éguas, e Ela Quem protege a vida no Mar.

Oxalá


OXALÁ E o Detentor do Poder procriador masculino. Todas quanto SUAS Representações incluem o branco. E Um elemento de dos primórdios fundamentais, massa de ar e massa de Água, uma protoforma ea Formação de todo o tipo de Criaturas não AIYE e não ORUN. Ao incorporar-se, assume Duas Formas: Oxaguiã guerreiro Jovem, e Oxalufã, Velho apoiado num bastão de prata (APAXORÓ). OXALÁ E alheio um Toda a Violência, disputas, brigas, Gosta de Ordem, da Limpeza, da pureza. A sua cor E o branco EO Seu Dia e uma sexta-feira. Os SEUS Filhos devem vestir branco Neste dia. Pertencem a OXALÁ OS metais e Outras substancias Brancas.
Em África, de Todos os Orixás Relacionados com a Criação São designados cabelo Nome Genérico de Orixá Fun Fun. O Mais Importante Entre todos enguias chama-se Orixalá (Òrìsanlà), SEJA OU, O grande Orixá, that NAS Terras de Igbo e Ifé E cultuado Como Obatalá, rei do pano branco. Eram cerca de 154 Orixás Fun Fun, mas no Brasil e na Europa a Quantidade reduz-se significativamente, Sendo that Dois, Orixá Olùfón, rei de Ifón (Oxalufã) e Orixá Ógìyán, o comedor de inhame e rei de Egigbó (Oxaguiã), se tornaram tão SUAS expressões Mais conhecidas.
A designação de Orixá Fun Fun DEVE-SE Ao facto de a cor branca se configurar Como a cor da Criação, guardando uma Essência de Todas quanto DEMAIS. O branco representação Todas Possibilidades, como um QUALQUÉR Criação de base de. O nomo Orisanlá foi contraído e deu Origem A Palavra Oxalá, e com ESSE nomo o grande Deus-pai Passou um não conhecido sor Brasil e na Europa. Todos Os Orixás Fun Fun were Reunidos em OXALÁ e Divididos EM VARIAS qualidades das SUAS Duas configurações principais: Òsálufón, Osagiyan, Sendo este Ultimo, Jovem e Guerreiro, filho do Primeiro Mais Velho e Paciente.
Todas quanto Histórias Que relatam a Criação do Mundo Passam necessariamente POR Oxalá, that foi O Primeiro Orixá concebido POR Olodumaré e Encarregado de CRIAR NÃO Só o universo, Como de Todos os Seres, como Todas Coisas que existiriam no Mundo.
A Maior interdição de Oxalá E de facto o azeite-de-dendê, that jamais macular como desen SUAS Roupas, OS SEUS objectos Sagrados e Muito Menos o Seu Alá. A Única Coisa vermelha that Oxalá permite, E uma pena de Ikodidè, prova de SUA SUBMISSÃO Ao Poder genitor feminino.
O Alá Representa uma Criação Própria, ESTÁ intimamente Relacionado com A Concepção de Cada Ser; E uma Síntese do Poder Criador masculino. A SUA Função Primeira Já Remete Ao Seu significado profundo. A Acção de cobrir NÃO SOMENTE Evoca Protecção, zelo, denota uma Actividade masculina nenhum acto sexual.
Sem Xirê, Oxalá E homenageado POR Último Porque E o grande Símbolo da Síntese de Todas As Origens. ELE REPRESENTA uma totalidade, o Único Orixá Que, Como Exú, residem em todos OS Seres Humanos. Todos São SEUS Filhos, todos São Irmãos, JA Que a Humanidade vive soluçar o MESMO teto, o grande Alá Que nsa cobre e protege, O Céu.
Caracteristicas do filho de Oxalufã
O tipo físico de Oxalufã E frágil, delicado, friorento, Sujeito-a resfriados. Compensa SUA debilidade física com grande força * moral, e Seu Alvo à Realizar uma Condição humana não Que Tem De Mais nobre. É FIEL sem amor e na amizade. Oxalufã E o poente.
Caracteristicas do filho de Oxaguiã
O tipo Oxaguiã e Um Jovem guerreiro Combativo. Normalmente aparencia TEM boa, altos PODEM ser, Baixos, e Magros forte, pois Seu arquetipo NÃO o traduz, Não É agressivo NEM brutal, teimosos, individualistas e altruístas. De: Não despreza o sexo e cultiva o amor Livre. E alegre, rápido Gosta Profundamente da vida, E falador, brincalhão e Ao MESMO ritmo teem Muita seriedade e NÃO perdoam um Injustiça. Ao MESMO ritmo idealista E, defendendo injustiçados OS, OS Fracos e oprimidos OS. Orgulhosos, Gostam da boa briga Pela boa causa, como vezes, Uma especie de D. Quixote. Os SEUS Pensamentos Originais geralmente antecipam OS da SUA Época. ELE É O nascente EO dono das Manhãs.

FOGO



O fogo que na branda cera ardia

O fogo que na branda cera ardia,
Vendo o rosto gentil que na alma vejo.
Se acendeu de outro fogo do desejo,
Por alcançar a luz que vence o dia.

Como de dois ardores se incendia,
Da grande impaciência fez despejo,
E, remetendo com furor sobejo,
Vos foi beijar na parte onde se via.

Ditosa aquela flama, que se atreve
Apagar seus ardores e tormentos
Na vista do que o mundo tremer deve!

Namoram-se, Senhora, os Elementos
De vós, e queima o fogo aquela nave
Que queima corações e pensamentos.

TERREIRO DE DONA GRAÇA! PV SURRÃO URBANO SANTOS - MA 09/08/2015


Umbanda é uma religião brasileira formada através de elementos de outras religiões como o catolicismo ou espiritismo juntando ainda elementos da cultura africana e indígena.
A palavra é derivada de “u´mbana”, um termo que significa “curandeiro” na língua banta falada na Angola, o quimbundo. A umbanda tem origem nas senzalas em reuniões onde os escravos vindos da África louvavam os seus deuses através de danças e cânticos e incorporavam espíritos.
O culto umbandista é realizado em templos, terreiros ou Centros apropriados para o encontro dos praticantes onde entoam cânticos e fazem uso de instrumentos musicais como o atabaque. Apesar disso, quando o Umbanda foi criado, não existiam manifestações musicais, como cânticos e utilização de instrumentos.
O culto é presidido por um chefe masculino ou feminino. Durante as sessões são realizadas consultas de apoio e orientação a quem recorre ao terreiro, práticas mediúnicas com incorporações de entidades espirituais e outros rituais.
O culto se assemelha ao candomblé, no entanto, são religiões que possuem práticas distintas.
Ao longo do tempo, a umbanda passou por transformações e foi se demarcando de outras religiões. Também criou ramificações, algumas delas são descritas como: Umbanda Tradicional: criada no Rio de Janeiro pelo jovem Zélio Fernandino de Moraes; Umbandomblé ou Umbanda Traçada: onde um mesmo sacerdote pode realizar sessões distintas de umbanda ou de candomblé;Umbanda Branca: utiliza elementos espíritas, kardecistas e os adeptos usam roupas brancas; Umbanda de Caboclo: forte influência da cultura indígena brasileira.

segunda-feira, 10 de agosto de 2015

Zé Pelintra

Zé Pelintra Existem várias formas de incorporação de Zé Pelintra, tendo cada um sua história de vida. Ou seja, o Zé Pelintra que conhecer, dificilmente o verá novamente incorporado em outro médium. Podemos citar três formas comuns de incorporação de seu Zé Pelintra: a do mestre Juremeiro, a do baiano ou das almas e a do malandro. Preto José Pelintra, como é conhecido no Catimbó ou Jurema, é uma forma de caboclo que trabalha na linha dos índios brasileiros com ervas e rezas para cura e salvaguardar seus fiéis. Profundo conhecedor dos segredos da Jurema, dizem que viveu boa parte de sua vida ao lado de índios brasileiros e absorveu seus conhecimentos. É muito conhecido no norte e nordeste brasileiro, tem grande influência nas matas e profundo respeito pelos santos católicos por ter sido batizado e seguido a Igreja Católica Apostólica Romana, especialmente Santa Bárbara. Zé Pelintra da Bahia ou Zé Pelintra das almas vem de uma linhagem de antigos sacerdotes do Candomblé, poderoso em desmanchar feitiços e mazelas de seus adeptos, capaz de desafiar qualquer sacerdote sem se preocupar com os poderes de seu inimigo, é muito louvado em São Paulo e na Bahia, em sua “esquerda” torna-se seu patrono Ogum adquirindo seus poderes e ira deixando seus fiéis em grande temor pela capacidade e poder que adquire, tem como padrinho Santo Antônio e madrinha Nossa Senhora de Santana. Zé Pelintra malandro é muito conhecido e louvado no sudeste e sul do Brasil trata-se de uma linhagem que andou entre a malandragem do Rio de Janeiro e São Paulo criado em portos e cabarés nas décadas passadas, envolvendo-se em brigas, amizades e mulheres sendo conhecido e respeitado por seus poderes em livrar seus adeptos e fiéis de perseguições e traições tem grande influência em magias dos mares pela sua amizade e respeito pelas entidades dos mares tendo como padrinho São Jorge e Nossa Senhora dos Navegantes. Portanto é uma das únicas entidades que incorpora em qualquer culto afro-brasileiro seja na forma de um caboclo, baiano, Exu ou malandro. Bastante considerado, especialmente entre os umbandistas, como o espírito patrono dos bares, locais de jogo e sarjetas, embora não alinhado com entidades de cunho negativo, é uma espécie de transcrição arquetípica do “malandro”. No seu modo de vestir, diverge-se as três formas o típico Zé Pelintra é representado trajando terno completo na cor branca, sapatos de cromo, gravata grená ou vermelha e chapéu panamá de fita vermelha ou preta. Sua roupa se assemelha aos “zoot suit”, usada nos EUA por negros e latinos nas década de 1930 e 1940, bem como na Jurema de camisa comprida branca ou quadriculada com mangas dobradas e calça branca dobrada nas pernas, sem sapatos e com um lenço no pescoço nas cores vermelha ou outras, traz na mão sua bengala e seu cachimbo. Na linhagem dos baianos ou das almas seu Zé Pelintra utiliza roupas de algodão comumente usadas entre os escravos e chapéu de palha diferenciando-se apenas por seu lenço vermelho ou cachecol vermelho e uma fita vermelha em seu chapéu, bem como porta sua bengala tipica. Contam que nasceu no povoado de Bodocó, sertão pernambucano, próximo a cidadezinha de Exu. Fugindo da terrível seca que assolava a cidade a família de José dos Anjos rumou para Recife em busca de uma melhor vida, mas o menino aos 3 anos perdeu a mãe. Cresceu, então, no meio da malandragem, dormindo no cais do porto e sendo menino de recados de prostitutas. Sua estatura alta e forte granjeou o respeito dos circunstantes. Sua morte seria um mistério.Aos 41 anos foi encontrado morto sem nenhum vestígio de ferimento. Uma outra versão do mito alude a José Gomes da Silva, nascido no interior de Pernambuco, um negro forte e ágil, grande jogador e bebedor, mulherengo e brigão. Manejava uma faca como ninguém, e enfrentá-lo numa briga era o mesmo que assinar o atestado de óbito. Os policiais já sabiam do perigo que ele representava. Dificilmente encaravam-no sozinhos, sempre em grupo e mesmo assim não tinham a certeza de não saírem bastante prejudicados das pendengas em que se envolviam. Não era mal de coração, muito pelo contrário, era bom, principalmente com as mulheres, as quais tratava como rainhas. Zé Pelintra é invocado quando seus seguidores precisam de ajuda com questões domésticas, de negócios ou financeiras e é reputado como um obreiro da caridade e da feitura de obras boas. A Umbanda é um culto legitimamente Brasileiro com seus próprios rituais e estrutura, enquanto o Catimbó é uma forma regional de sincretismo entre elementos tanto brasileiros, europeus, indígenas, portanto, animista, católico e naturalista. Na Umbanda, Zé Pelintra é um guia pertencente à linha do Povo da Malandragem, na Umbanda seu Orixá patrono é Ogum. Já no Catimbó, é considerado um “mestre juremeiro”. Na Umbanda, Zé Pelintra é creditado como pertencente à linha das almas, cujos seres humanos desencarnados auxiliam no benefício da humanidade como forma de expiação de uma vida anterior de extrema dissipação material. Majoritariamente os seguidores de Zé Pelintra concentram-se nos ambientes urbanos de Rio de Janeiro e São Paulo, mas eles também podem ser encontrados no Nordeste do Brasil, entre os “catimbozeiros”, e nas áreas rurais de praticamente todo o país. Zé Pelintra, tanto na Umbanda como no Catimbó, é tido como protetor dos pobres e uma entidade de importância entre as classes menos favorecidas em geral, tendo ganhado o apelido de “Advogado dos Pobres”, pela patronagem espiritual e material que exerce. Um exemplo real chama-se Lala. É comum achá-lo em festas e exposições, sempre rindo. E é claro, sem fazer rir.

Os Pretos- Velhos


Salve A Corrente Sagrada dos pretos-velhos Kakarucai meus Preto-velhos. Eu Adorei as Almas. Os pretos-velhos são entidades querídissimas de todos umbandistas pois, são os nossos grandes conselheiros, sempre com palavras doces e meigas. Nos mostram principalmente a humildade, apesar de a maioria ter sido escrava ajudam qualquer um que lhe pedir ajuda, sem pedir nada em troca. Os pretos-velho não são necessariamente espíritos que tiveram sua ultima encarnação como negros, hoje vê-se em terra espíritos nesta linha que foram hindus, orientais, e até mesmo europeus que se assemelham com o trabalho desta linha. Mas a maioria ainde são de negros que encarnaram na mãe África, principalmente em Angola, Congo, Moçambique entre outros países e até também aqueles que encarnaram aqui mesmo no nosso país. É fácil conhecer um preto-velho em terra pois o aroma das ervas queimadas em seu cachimbo tomam conta do ar, alguns usam bengalas ou cajados, as pretas-velhas normalmente usam lenços e mantas enquanto os nêgos usam gorros ou chapéu de palha.

Os Preto-velhos Os Pretos Velhos são os espíritos dos nossos irmãos africanos trazidos ao Brasil na época da colonização, período em que a raça negra foi escravizada pelo colonizador português em nosso Pais. Os negros foram ainda escravizados por outras nações em outras partes do mundo, como exemplo; os Espanhóis que também os escravizaram na colonização da América Central e os Ingleses que os escravizaram na época da colonização da América do Norte. Com nossos irmãos africanos aprendemos lições (muito difíceis de praticar) de perdão sem limites e amor ao próximo, de forma, que nenhuma outra entidade com a qual tivemos contato conseguiu transmitir. Na Umbanda apresentam-se como espíritos muito simples e extremamente bondosos, são sempre muito pacientes em tudo o que fazem e ensinam. Normalmente desencarnaram em idades avançadas, por esse motivo apresentam-se nos templos, arqueando o corpo do médium, transmitindo a impressão de alguém com muita idade. No desenvolvimento de seus trabalhos que são sempre muito sérios, ouvem mazelas e sofrimentos de toda espécie, transformando o desenvolvimento de seus trabalhos em verdadeiras sessões de psicanálise, ocasião em que sempre trazem o conforto e a paz de espírito a todos que os procuram. Trabalham sentados em banquinhos ou em pé, usam cachimbos, charutos ou cigarros de palha em suas defumações. Quando encarnados nas senzalas eram praticantes e grandes conhecedores dos processos da velha magia africana, inclusive a negativa. Hoje utilizam esses conhecimentos para desmanchar feitiços e macumbas tenebrosas. Chegaram ao Brasil acorrentados em navios conhecidos como negreiros ou tumbeiros. A falta de higiene, os maus tratos e as doenças faziam com que muitos morressem durante a viagem, daí o nome tumbeiro também usado para navio negreiro. Quando chegavam ao Brasil eram vendidos como animais em leilões públicos e em seguida espalhados pelo Brasil. Aqueles que os compravam, procuravam fazê-lo em lotes de diferentes nacionalidades, costumes e idiomas, com o objetivo de dificultar a confraternização e as fugas. Espalhados pelo Brasil, fundaram em conjunto ou não com os nossos índios vários cultos, dando origem ao Candomblé na Bahia, ao Catimbó no nordeste, O Xangô em Pernambuco e o Batuque no Rio Grande do Sul e outros cultos menores e muito raros como o Omolocô e o Tambor de Minas. Na Umbanda essas nações formaram a conhecida linha dos Pretos Velhos, por espíritos desencarnados na época da escravidão. Seus trabalhos sempre muito simples atingem psicologicamente os adeptos da religião, ocasião em que seus consulentes descarregam mágoas, aborrecimentos, dores, neuroses, conflitos, etc. São grandes conselheiros, são espíritos missionários, depuraram-se no cativeiro, presos aos grilhões e sob a tortura e o peso da chibata. Perdoaram aqueles que os escravizaram, resgataram suas dividas kármicas e hoje nos ensinam a ter fé em Deus, praticar os ensinamentos do Evangelho de Jesus e a ter confiança no futuro. Nem todos os negros escravos são hoje Pretos Velhos, aqueles que se apresentam nos terreiros de Umbanda nessa condição, são somente aqueles que conseguiram perdoar a dor da chibata, as humilhações morais e todas as demais dores e afrontas impostas e praticadas pelo branco colonizador

TERREIRO DE DONA GRAÇA! PV SURRÃO URBANO SANTOS - MA

MUITOS MÉDIUM NO TERREIRO TODOS NA GIRA MUITO BOM VER ISSO UMA CULTURA UMA FÉ EM DEUS E NOS GUIA !

quinta-feira, 6 de agosto de 2015

ATABAQUE

Tambores altos e estreitos, afunilados de um só couro, usados para atrair as diferentes vibrações, quando tocados. Os atabaques são usados para manter o ambiente sob uma vibração homogênea e fazer com que todos os médiuns permaneçam em atenção mediúnica.
Existem 3 tipos de atabaques:
- Rum (grave)
- Rumpi (médio)
- Lê (agudo)
Os atabaques são um dos principais pontos de atração de vibrações de um terreiro. A energia do Orixá/Entidade chamado é captada pelos assentamentos e direcionada para o Zelador onde é concentrada e depois lançada para os atabaques onde é modulada e distribuída para os médiuns da corrente.
O responsável pelos atabaques é normalmente uma pessoas escolhida no terreiro que conheça os ritmos aplicados para cada linha dentro da Umbanda.